terça-feira, 30 de julho de 2013

ORAÇÃO DA PRESENÇA


Que da cabeça aos pés, todo meu SER seja feliz.
Que as pétalas do lótus de meu coração desabrochem perenemente, por obra e graça do Amor.
Que o topo de minha cabeça se expanda em mil luzes, pela inspiração do Todo que em tudo está!
Que os meus olhos sejam como dois sóis transbordando o brilho da lucidez serena.
Que minhas mãos sejam de luz, para que meus toques iluminem a existência de todos.
Que os meus passos iluminem a crosta planetária...
Que em cada respiração eu perceba que respiro o Sopro Vital do Eterno!
Que eu veja em cada criatura o brilho do Grande Espírito.
Que os meus pensamentos sejam irradiantes como as cores do alvorecer.
Que os meus sentimentos sejam lindos e tenham as cores do arco-íris.Que os meus atos sejam honrados.
Que eu seja um grande amor para mim mesmo, para assim compartilhá-lo com os outros.
Que nos momentos difíceis, eu me fie na luz do meu próprio coração, morada do Eterno, que a tudo compreende.
Que as calúnias e farpas psíquicas projetadas pela confusão dos homens sejam diluídas na luz de minha compreensão, pois quando a alma é generosa, tudo se transforma.
Que o amor mais lindo de todos possa inspirar minhas jornadas.
Que, mesmo que ninguém entenda, eu ainda me permita sorrir e apreciar a maravilha da vida!
Que meus entes-queridos e amigos, deste e de outros planos, sejam abençoados pelo brilho do meu viver.
Que em todos os momentos eu perceba aquela Presença que em tudo está!
E que por onde eu for, minha manifestação vital seja um presente para todos.
Estou presente! Eu Sou um presente!
Eu agradeço à PRESENÇA, por tudo.
Que minha história seja linda!E que, simplesmente, eu seja feliz!

Wagner Borges

segunda-feira, 29 de julho de 2013

ACESSE O SAGRADO EM VOCÊ


Não procure fora. Ele está dentro. Quando esse despertar acontece, a mente acalma e o coração brilha. De amor incondicional a si, a tudo e a todos.

Certa vez, cerca de 600a.C., um jovem culto, de família rica, que vivia num reinado da Índia com todo o conforto, decidiu sair pela primeira vez das imediações de onde morava. O cenário que encontrou era bem diferente do que o cercava. Viu a pobreza e o sofrimento. Chocado com tudo aquilo que presenciou, começou a questionar qual o verdadeiro sentido da vida e de sua existência. Decidiu, então, sair do castelo para viver com os ascetas, povo que habitava as florestas fazendo ioga e práticas meditativas.
Centenas de anos depois, em 2011, dois jovens estavam na estrada voltando do Rio de Janeiro em direção a Bragança Paulista, SP, quando sofreram um acidente de carro no qual, por sorte, nenhum saiu machucado. Mas para um deles, que desde criança questionava o verdadeiro sentido do viver, essa assustadora experiência trouxe um insight: “Vá para a Índia”.
O personagem do primeiro parágrafo é Sidarta Gautama, que se tornou um buda, pois, quando se embrenhou na mata em estado meditativo, encontrou a iluminação que tanto procurava – e suas sábias palavras são perpetuadas até hoje. O que descobriu é que “intersomos” com tudo o que existe, nada é isolado. Sentiu que mais do que fazer parte da mata, dos bichos, do vento, do sol, das pessoas, ele era tudo aquilo, e não um eu separado.
Em pleno século 21, essa foi a mesma conclusão a que chegou o personagem do segundo parágrafo, Ricardo Cury, paulistano de 26 anos, formado em relações internacionais, após uma temporada na Universidade da Unidade, na Índia, que faz parte do Movimento da Unidade. Fundado por sri Amma e sri Bhagavan, o Movimento prega o despertar da consciência por meio da deeksha, espécie de bênção dada no alto da cabeça. Com ela, Ricardo se conectou com seu eu sagrado, o que Sidarta fez através de profunda meditação.

Estradas Diferentes

Encontrar o sagrado é como ver um facho de luz dentro de uma caverna escura.

Tanto no Oriente quanto no Ocidente, não importa a denominação dada – sagrado, divino, essência, eu interior -, o que toda religião e filosofia espiritualista têm em comum é a aceitação de que o Criador, Deus, a Inteligência Suprema... reside dentro das pessoas.
“Jesus disse: ‘Vós sois deuses’. Por quê? Porque somos a obra do Criador, portanto, trazemos em nós essa marca divina”, afirma Marta Antunes, vice-presidente da Federação Espírita Brasileira. De sua forma, o catolicismo sustenta a mesma tese. “Deus enviou seu filho Jesus Cristo e nele o divino se humanizou para que a humanidade se divinizasse”, diz o padre Antonio Aparecido Pereira, vigário episcopal para as comunicações da arquidiocese de São Paulo.
A sublime palavra amor também define esse deus interior. Segundo a líder humanitária indiana Amma – mundialmente conhecida por abraçar milhões de pessoas, provocando grande emoção -, Deus não existe como algo à parte, externo, que está no céu; pelo contrário, ele mora no coração de todos. “Ela diz também que Deus é amor e essa é nossa verdadeira essência. Amar é, então, estar conectado a Deus, vendo-o em toda criação, inclusive em nós”, afirma o psicólogo Wilton Gayo, fundador do Centro Amma-SP. Por experiência própria, há 12 anos, quando viu Amma pela primeira vez, Wilton pôde sentir o quão forte e transformador é esse sentimento. “Observei o amor em ação. Ela estava sentada serenamente. Sorria, olhava e abraçava alegre e pacientemente cada uma das pessoas da fila. Aquele olhar quente e acolhedor atravessou minha ‘máscara’ e me fez sentir meu coração, algo que buscava desde a juventude”, conta.

Causas da Desconexão

Como a flor do cacto, para acessar o eu sagrado é preciso superar os espinhos do crescimento interior.

Se o Sagrado existe dentro de todos, por que é tão difícil ser sereno e feliz? Se isso significa ter todas as características que o divino tem, por que se preocupar, angustiar e estar, muitas vezes, em uma constante e perturbadora dor e vazio interior, por mais que tudo esteja em ordem na vida, tanto no âmbito pessoal quanto no profissional?
Para Aurea Roitman, psicóloga e analista junguiana de São Paulo, isso ocorre porque a presença do divino em nós não está sendo acionada. “A perspectiva do Sagrado foi substituída pelos objetos de consumo. O marketing conhece a angústia e a tristeza do homem e o que ele propõe é: compre tal carro e você se sentirá feliz ou tenha um cartão gold ou black e será respeitado. Isso são meros substitutos, pois o sagrado está em nós, e não fora de nós. Por isso, o momento de plenitude é tão fugaz. A angústia retorna rapidamente, dando origem a novas tristezas”, diz.
Claro que não existe nada de errado em comprar uma roupa bonita, por exemplo, mesmo que não se esteja precisando dela. O problema surge quando a compulsão por adquirir produtos toma grandes dimensões – sinalizador do distanciamento com o deus interior.
Esse buscar a felicidade fora de si e não dentro é uma das maiores causas da angústia do homem moderno e o que mais o distancia de seu eu divino. Ao contrário do que acontecia no passado, quando os primitivos viam Deus nas águas, nas árvores, na Lua, enfim, em tudo. E ritualizavam e reverenciavam esse todo – sempre em conjunto, em clãs e tribos. Com o passar do tempo e o desenvolvimento da sociedade, as hierarquias sociais surgiram, o individualismo cresceu e esses fatores afastaram ainda mais as pessoas de sua essência. “Diante da tecnologia, o homem achou que não precisasse de Deus, isso trouxe inquietude, insatisfação e grande fome no coração humano”, fala o padre Antonio.
Para Amma, o ego é também uma das causas desse afastamento: “Apesar de latente no interior de cada ser vivo, essa realidade divina não é manifestada em sua plenitude devido ao ego e a aspectos seus como raiva, inveja, medo, apego, incapacidade de perdoar, entre outros sentimentos”. Mas Aurea faz uma importante ressalva: “Nós precisamos do ego. Uma pessoa que tem um ego frágil é uma pessoa levada por qualquer um. Temos que saber que queremos isso ou aquilo, senão eu não sou responsável por nada.
Mas, apesar de ser importante, ele não é o dono da casa, o sagrado é o dono da casa. O ego está a serviço do sagrado”.

Nova Consciência

As religiões e filosofias espiritualistas concordam: o sagrado habita o interior de todas as pessoas.

Termos como “expansão da consciência” e “despertar da consciência” têm sido cada vez mais divulgados por líderes espiritualistas e escritores do segmento. Na prática, o que significam? Estar no presente, consciente do que se está fazendo, das decisões que toma e das escolhas que faz. “Isso é importante porque a consciência é o elo com a inteligência universal”, defende Eckhart Toller em O Despertar de uma Nova Consciência(Sextante). Se ela é, portanto, o elo com a inteligência universal e essa inteligência existe também dentro de nós, não há como acessar o divino interno sem expandi-la.
O problema reside na mente que oscila o tempo todo entre o passado e o futuro, está sempre comparando uma situação com outra e julgando se algo ou alguém está certo ou errado ou é bom ou ruim.
“Há pessoas que compram um carro novo, mas sofrem porque existe outro carro ainda melhor no mercado. Alegram-se por se casar, mas sofrem porque o casamento deveria ser diferente do que é. Não conseguem desfrutar o sabor de uma refeição deliciosa porque a mente fica comparando com outra refeição”, exemplifica sri Bhagavan, um dos fundadores do Movimento da Unidade.
Todo esse conflito gera ansiedade, medo, culpa, raiva e outros sentimentos negativos. Como resolver isso? As diversas religiões e filosofias espiritualistas apresentam formas diferentes, mas que levam à mesma conclusão. É necessário parar, silenciar por alguns momentos, de preferência um pouco todos os dias, e voltar os olhos para dentro de si. O zen-budismo, por exemplo, faz isso por meio da meditação. “Quando uma locomotiva freia abruptamente, os vagões vêm com tudo, um por cima do outro. Quando a gente senta para meditar, os pensamentos também vêm todos ao mesmo tempo. Observe-os, acolha-os, mas volte para o momento presente, sinta sua postura, sua respiração. Com o tempo e o treino, os pensamentos vão embora e nesse momento você se conecta com sua verdadeira natureza”, explica a monja zen-budista Heishin Grandra. O catolicismo sugere a oração e a confissão. “Orar é diferente de rezar, que em latim significa recitare, ou seja, repetir fórmulas de rezas. Orar é dialogar com o Pai, com o Criador. E a confissão requer reflexão, uma revisão sobre a forma como você vive”, explica o padre Antonio.
Na Arte de Viver – ONG humanitária e educacional criada pelo indiano sri sri Ravi Shankar -, a forma de trazer a mente para o presente é outra. “Por meio da técnica de respiração sudarshan krya, usada para acalmar a mente e sentir-se no agora”, explica Cristina Armelim, de São Paulo, instrutora e coordenadora da ONG. Já para o Movimento Oneness, de origem indiana com representação na capital paulista, isso é feito através da deeksha. “É como se nossa mente fosse uma cebola com várias camadas. Essa transmissão de energia divina, a deeksha, vai perfurando essas camadas, fazendo com que nos conheçamos melhor, nossos pensamentos e sentimentos, até acessar o eu sagrado”, explica Ricardo Cury, retratado no início desta reportagem, que hoje é um deeksha giver, ou seja, doador da bênção divina.
Esse autoconhecimento, resultado da consciência expandida, faz parte do processo de quem opta por essa afortunada estrada ao encontro de sua essência. “Mas não é somente autoconhecimento, precisamos empreender uma busca de quem verdadeiramente somos, pois autoconhecimento é algo da razão, como se eu dissesse: ‘Agora me conheço, sei quem sou e está tudo bem’. Conectar-se com o eu divino não é tão racional assim, mas uma busca de um plano cuja manifestação é sutil”, diz Aurea. E, como Eckhart, um elo.

Você no Outro

Cada um constrói a sua ponte de acesso ao eu divino, conforme suas crenças.

Por mais que a expansão da consciência, resultado do olhar para si, num primeiro momento traga sofrimento, sobretudo para quem está fazendo isso pela primeira vez – já que implica, entre outras coisas, assumir erros, avaliar o ego, sair da posição de vítima e ter mais responsabilidade diante das situações que se apresentam -, ao mesmo tempo traz grande alívio. É como parar de tatear no escuro e começar a ver tudo com mais clareza. Constata-se que, sim, você está distante de seu eu divino, mas descobriu que ele existe. A partir daí, um bálsamo começa a curar aquela angústia interna que muitas vezes aparece sem motivo, trazendo grande desconforto interno.
Aliado a esse bálsamo, o desperto começa a perceber e enxergar as sincronicidades existentes na vida, ajudando nessa conexão com seu eu sagrado. “O verdadeiro eu condiciona a evolução pessoal. Envia mensagens por meio da intuição, do insight, da imaginação. Arranja o melhor resultado possível para cada situação”, diz Deepk Chopra no livro O Poder da Consciência – Respostas para os Maiores Desafios da Vida (LeYa). Aurea confirma: “O despertar deste sagrado em nós nos chega através de manifestações singelas, sutis, nos dando pistas, sinais através, por exemplo, de pessoas, sonhos e das chamadas ‘coincidências’. Mas é preciso estar atento a essas manifestações sutis”.
Durante esse caminho de conexão com o sagrado, conforme se vai adquirindo maior consciência sobre si mesmo, muitas coisas que antes pareciam impossíveis de acontecer acontecem, como grande paz e alegria interior, mente tranquila e fim das preocupações, já que como seres sagrados temos em nós tudo o que precisamos para vencer os obstáculos. “Adquire-se também maior consciência sobre o outro. Antes, eu criticava e julgava as pessoas o tempo todo. Mas depois comecei a entender que o outro tem virtudes e defeitos como eu tenho. Se você se vê no outro, como julgá-lo? O não julgamento e a compaixão são uma das mais rápidas consequências desse caminho. É uma forma de se libertar de muitas amarras e libertar também o nosso próximo”, conta Ricardo.
De acordo com a monja Heishin, o budismo parte do princípio da interdependência, mas só não percebemos isso porque estamos distante do nosso sagrado. “A percepção desse ‘interser’ desenvolve em nós uma postura ética com tudo o que existe, um olhar de mais profundidade. Você não julga mais sem responsabilidade.”
É o que Sidarta Gautama e Ricardo Cury, cada um de sua forma, descobriram: nós somos o todo.

- Pistas, sinais, pessoas, insights e ‘coincidências’ permeiam a estrada de quem opta por encontrar seu Deus.
O despertar de uma nova consciência é o caminho para acessar o eu divino. Basta voltar os olhos para dentro de si.

Texto Keila Bis – Bons Fluídos




sábado, 27 de julho de 2013

ORAÇÃO DO PAI NOSSO DA GRANDE FRATERNIDADE BRANCA UNIVERSAL


Pai nosso que estás no céu, no Universo Cósmico da Perfeição, nas tuas múltiplas formas e divinos Nomes. Em nós está o Teu Reino Perfeito de Luz e de Amor para que seja concretizada a Tua Vontade aqui na Terra assim como é eterna já nos Céus.
Bem amado Mestre Jesus Sananda que um dia disse: "TUDO O QUE PEDIRES EM MEU NOME AO MEU PAI, TE SERÁ DADO."

Para que eu possa Te falar, entro agora no quarto do meu templo interno, fecho a porta e Te falo em segredo das minhas aflições:

Pai, ensina-me a dizer somente palavras que abençoem,
Ensina-me a ouvir apenas a Verdade sem ilusões,
Clareia a minha visão para que meus olhos só vejam o bem,
Mostre-me caminhos para que meus pés trilhem a fé e a esperança,
Abençoe minhas mãos para que cada gesto seja de Amor e Cura.
Senhor ensina-me, neste momento, a calar para que eu possa ouvir-Te.

Pai, eu pedi e recebi. Procurei e achei. Bati à porta e ela se abriu.
Agora o meu Universo é repleto de alegrias e Paz, porque acordei para tudo o que a vida pode me ofertar. Desta forma, reparto com todo meu amor que é abundante e eterno.

Meu Mestre, meu Amigo, meu Irmão Sananda, minha eterna gratidão pelos Teus ensinamentos, por todas as curas realizadas, pela confiança depositada em mim para ser a Luz do Mundo.
Grato por todas as vitórias conquistadas e por que foram e outras que serão por acréscimo me ofertadas.

Pai Nosso, agora "EU SOU" porque és Tu que vives em mim!
EU SOU a vitória do Ascensionado Mestre Sananda, o Cristo (3x em voz alta).
EU SOU seu Poder e sua Paz Cósmica (3x em voz alta).
EU SOU a Ressurreição e a Vida da Vitória do Ascensionado Jesus Sananda, o Cristo, e Ele multiplica esta Vitória através de mim a cada hora
(3x sussurrando)
Assim seja.



O PODER DA AFIRMAÇÃO DO AMOR


Eu Sou Amor Eu Sou o Amor

Ó Suprema e a Amada Presença dentro de toda vida/
em vosso Coração Eterno de Amor me submerjo, agora e sempre/.
Eu conscientemente entrego meus veículos/
para que fundam com a Natureza do Amor de Vosso Ser/
até que eu seja um Foco do puro Amor/
uma jóia vivente em Vossa Coroa de Adoração.
O caminho que trânsito na vida conduz unicamente ao Amor.
Meu corpo físico pleno de Amor/
chega a ser brilhante e invencível.
Meu veículo etérico irradiando Amor/
transmuta o passado/
O Amor em minha mente/
assegura a expressão de Vossos Pensamentos Divinos/.
O Amor em meus sentimentos/
reafirma que Deus é o único Poder atuando.
Como ''EU SOU'' pensando/sentindo e recordando só Amor/
Sei que Cristo Cósmico está trabalhando através de mim/
irradiando a todos os filhos do Amor/
a PAZ, a ALEGRIA, a TERNURA/ a FELICIDADE, a SEGURANÇA, a SAÚDE e a OPULÊNCIA/
a Vida que prometi Amar livre.
Nesta consciência desperta de Amor/
meu espírito se converte no Espírito Santo/
e ''EU SOU'' o Amor de meu Deus Pai-Mãe expandindo-se/.
Com Amor magnetizo todas as Bênçãos de Deus para mim/
e com Amor, irradio estas Bênçãos à Vida ao redor/.
''EU SOU'' o Espírito Santo, penetrando a forma/.
até que tudo seja atraído de volta ao Todo indivisível/.
Eu sinto as pulsações do Amor em toda Vida/
e a continuidade do Amor/
em todas as experiências que alguma vez tenha conhecido.

Tudo é AMOR/.
Nasci do AMOR/.
''EU SOU'' evoluindo através do AMOR.
De Regresso Ascenderei em AMOR.
''EU SOU'' TODO AMOR e ''EU SOU'' grato.
Assim seja, Amado ''EU SOU''.
Eu Sou Amor
Eu Sou o Amor
Eu Sou o Amor


quinta-feira, 25 de julho de 2013

RELACIONAMENTOS CÁRMICOS


Apredendo um pouco mais....

Todos nós experimentamos, em algum momento de nossas vidas, relacionamentos com pessoas que conhecemos em outras vidas e com as quais experimentamos emoções intensas, um em relação ao outro.

A característica de um relacionamento cármico é que os parceiros carregam emoções não resolvidas dentro de si, tais como culpa, medo, dependência, ciúme, raiva ou algo do tipo. Devido a essa “carga” de emoções não resolvidas, eles se sentem atraídos um para o outro, em outra encarnação.
O objetivo do reencontro é proporcionar uma oportunidade para se resolver o problema em questão. Isto acontece recriando-se o mesmo problema em um curto espaço de tempo.

Quando os parceiros se conhecem, logo sentem uma compulsão de estar mais perto um do outro, e depois de algum tempo, começam a repetir os padrões emocionais dos seus antigos papéis. Então, o palco está armado para que ambos enfrentem um antigo problema de novo, e TALVEZ lidem com ele de uma forma mais amadurecida e iluminada.

O propósito espiritual do reencontro, para ambos os parceiros, é que possam fazer escolhas diferentes das que fizeram naquela vida passada.

Aqui vai um exemplo desta situação. Imaginem uma mulher que, numa vida passada, teve um marido que era muito possessivo, controlador e dominador. Ela aceitou isso durante algum tempo, mas chegou um ponto em que ela decidiu que já era o bastante, e terminou o relacionamento. Um pouco mais tarde, o marido se suicida. A mulher sente remorsos. Ela acredita que é culpada – será que ela não deveria ter lhe dado mais uma chance? Ela carrega essa sensação de culpa consigo pelo resto da sua vida.

Então eles se encontram de novo em outra vida. Existe uma estranha atração entre eles. No começo, o homem é excepcionalmente charmoso e ela é o centro das atenções dele. Ele a adora. Eles começam um relacionamento. Desse momento em diante, ele se torna cada vez mais ciumento e possessivo. Ele suspeita de adultério por parte dela. Ela fica brava e aborrecida por ser acusada de algo que ela não fez, mas também sente uma estranha obrigação de ser tolerante, e lhe dar outra chance. “Ele é um homem ferido” – ela pensa – “e não pode evitar esse medo de ser abandonado. Talvez eu possa ajudá-lo a superar isso.” Ela justifica seu próprio comportamento desta forma, mas na verdade ela permite que os seus limites pessoais sejam violados. O relacionamento afeta negativamente a sua autoestima.

A escolha mais libertadora para essa mulher seria romper esse relacionamento, nesse instante, e seguir seu próprio caminho sem sentimentos de culpa. A dor e o medo que o seu marido sente não são responsabilidade dela. A dor dele e o sentimento de culpa dela os levam a um relacionamento destrutivo. O relacionamento deles já estava emocionalmente carregado por causa de outra vida.

A razão para um novo encontro é que a mulher deve aprender a deixar as coisas acontecerem sem sentimentos de culpa, e que o homem deve aprender a se sustentar emocionalmente por si só. Então, a única solução verdadeira é romper o relacionamento. A solução para o carma da mulher é abandonar o seu sentimento de culpa finalmente. O “erro” que ela cometeu na sua vida passada não foi ter abandonado o marido, mas ter se sentido responsável pelo suicídio dele. A partida da sua esposa, nesta vida, faria o marido se confrontar outra vez com a sua própria dor e medo, e lhe ofereceria a oportunidade de encarar suas emoções, em vez de fugir delas.

Um encontro cármico pode ser reconhecido pelo fato de que a outra pessoa imediatamente lhes parece estranhamente familiar. Com muita frequência há também uma atração mútua, uma urgência “no ar”, que os impulsiona a estar juntos e descobrirem-se. Se a oportunidade estiver disponível, essa forte atração poderá se transformar num relacionamento amoroso ou numa intensa paixão. As emoções que experimentam podem ser tão avassaladoras, que é provável que pensem terem encontrado a sua alma gêmea.

No entanto, as coisas não são o que parecem. Sempre haverá problemas em uma relação como essa, que virão à tona mais cedo ou mais tarde. Geralmente os parceiros acabam se envolvendo num conflito psicológico, cujos ingredientes principais são insegurança, medo, poder, controle, manipulação e codependência. Desta forma, eles repetem uma tragédia que o seu subconsciente reconhece de uma vida anterior. Numa vida passada, eles podem ter sido amantes, pai e filho, chefe e funcionário, ou algum outro tipo de relacionamento. Mas sempre eles tocaram uma ferida interna profunda do outro, através de atos de infidelidade, abuso de poder ou, de outro lado, uma afeição muito forte. Houve um encontro emocional profundo entre eles, que provocou cicatrizes profundas e trauma emocional. É por isso que as forças de atração, assim como as de repulsão, podem ser tão violentas quando eles se encontram novamente em outra encarnação.

O convite espiritual para todas as almas que estão enredadas desta forma é que CADA UM DEIXE O OUTRO IR, E SE TORNE UMA “ENTIDADE EM SI MESMA”, LIVRE E INDEPENDENTE.
Relacionamentos cármicos, como os que acabo de mencionar, quase nunca são duradouros, estáveis e amorosos. São relacionamentos muito mais destrutivos do que curadores. Com muita frequência, o propósito básico do encontro é que ambos consigam se desapegar do outro. Isto é algo que não pôde ser feito em uma ou mais vidas passadas, mas agora existe uma nova oportunidade para que cada um libere o outro com amor.

Se vocês se encontram em um relacionamento caracterizado por emoções intensas e que evoca muita dor e tristeza, mas do qual vocês não conseguem se libertar, por favor entendam que nada os obriga a ficar com a outra pessoa. Inclusive, percebam que é muito mais frequente que as emoções intensas estejam relacionadas com dor profunda, do que com amor mútuo.

A energia do amor é essencialmente calma e pacífica, alegre e inspiradora. Não é pesada, cansativa, nem trágica. Se um relacionamento adquire estas características, é hora de abandoná-lo, ao invés de tentar “trabalhar nele” mais uma vez.

Algumas vezes, vocês se convencem de que precisam ficar juntos porque “compartilham o mesmo carma” e precisam “resolver algumas questões juntos”. Vocês utilizam a “natureza do carma” como um argumento para prolongar o relacionamento, enquanto vocês dois estão sofrendo imensamente. Na verdade, vocês estão distorcendo o conceito de carma aí. Vocês não resolvem um carma juntos: o carma é uma coisa individual.

O carma que está em jogo em relacionamentos como os mencionados anteriormente, geralmente requer que vocês se DESAPEGUEM COMPLETAMENTE UM DO OUTRO, que VOCÊS SE AFASTEM DE TAIS RELACIONAMENTOS, PARA QUE POSSAM EXPERIENCIAR QUE VOCÊS SÃO COMPLETOS EM SI MESMOS.

Repito: resolver um carma é algo que cada um faz sozinho. outra pessoa pode tocar ou disparar algo em vocês que cria bastante drama entre ambos. Mas a tarefa é o desafio exclusivo de cada um, que continua sendo lidar com a sua própria ferida interna e não com as questões da outra pessoa. CADA UM TEM RESPONSABILIDADE APENAS POR SI MESMO.

É importante entender isto, porque esta é uma das principais armadilhas nos relacionamentos. VOCÊS NÃO SÃO RESPONSÁVEIS PELO SEU PARCEIRO E ELE NÃO É RESPONSÁVEL POR VOCÊS. A solução dos seus problemas não está no comportamento da outra pessoa. Muitas vezes, vocês ficam tão ligados à criança interior do seu parceiro – à parte emocionalmente ferida de dentro dele – que sentem que vocês é que têm que resgatá-la. Ou o seu parceiro pode estar tentando fazer o mesmo com vocês. Mas isto não vai funcionar, porque vocês estarão reforçando a sensação de impotência e o sentimento de vítima da outra pessoa, quando, em última análise, seria mais proveitoso se vocês fixassem os limites de cada um, e se mantivessem por si mesmos. Esta é a condição mais importante para um relacionamento verdadeiramente satisfatório.

Adaptação de: Jeshua.net, canalização de Jesus, por Pamela Kribbe


ATITUDES QUE DRENAM ENERGIA


1 – Pensamentos obsessivos
Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos – mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.
2 – Sentimentos tóxicos
Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.
3 – Maus hábitos – Falta de cuidado com o corpo
Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.
4 – Fugir do presente
As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons tempos aqueles!”, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.
5 – Falta de perdão
Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica ”energeticamente obeso”, carregando fardos passados.
6 – Mentira pessoal
Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.
7 – Viver a vida do outro
Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.
8 – Bagunça e projetos inacabados
A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro “escape” de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe “diz” inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou!” Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do auto-conhecimento, da disciplina e da terminação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.
9 – Afastamento da natureza
A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.
(Autor Desconhecido)



terça-feira, 23 de julho de 2013

AFIRMAÇÃO DA MANHÃ - JOSEPH MURPHY


A ordem divina dirige minha vida hoje e todos os dias. Todas as coisas trabalharão hoje em conjunto para o meu bem. Este é para mim um novo e maravilhoso dia.

Nunca haverá outro dia igual a este. Serei divinamente orientado o dia inteiro e, o que quer que faça, eu prosperarei. O amor divino cerca-me, abraça-me, envolve-me, e eu andarei em paz.

Em todas as ocasiões que minha atenção se desviar do que é bom e construtivo, irei trazê-la imediatamente de volta para a contemplação do que é belo e de boa fama.

Eu sou um ímã espiritual e mental, atraindo todas as coisas que me abençoam e me fazem prosperar. Vou ser hoje um sucesso maravilhoso em tudo que fizer. Vou, definitivamente, ser feliz durante todo o dia.

(Joseph Murphy)

O PODER DAS AFIRMAÇÕES

Substitua pensamentos!

Há um pensamento bem difundido, representativo de grande sabedoria que, se por todos nós aplicado, treinado com determinação, pode nos oferecer uma vida melhor, mais digna de ser realmente vivida, abrir novos horizontes, conduzir-nos para patamares de excelência em nossas vidas, profissões, relacionamentos familiares e sociais, respeito ao meio ambiente e por conseguinte a nós mesmos, trazendo-nos a felicidade e a conquista da autêntica alegria de viver.
Eis o aforismo:
“Mantenha seus pensamentos positivos, porque seus pensamentos tornam-se suas palavras. Mantenha suas palavras positivas, porque suas palavras tornam-se suas atitudes. Mantenha suas atitudes positivas, porque suas atitudes tornam-se seus hábitos. Mantenha seus hábitos positivos, porque seus hábitos tornam-se seus valores. Mantenha seus valores positivos, porque seus valores... Tornam-se seu destino.”
Portanto, a raiz, a causa de nosso agir no mundo - e esse agir sempre traz em si um retorno positivo ou negativo - está no segredo do controle, da seleção de nossos pensamentos, pensamentos que devem ser iluminadores, sempre positivos.
Não nos devemos jamais permitir que qualquer pensamento de limitação cresça em nós. Porque é acreditando em nossa própria capacidade de autocrítica e julgamento, na nossa capacidade de vigiar a nós mesmos, na nossa autosuperação, autopercepção e na forma com a qual vemos o mundo e a realidade que podemos transformar a própria realidade circundante e objetiva – a partir da substituição de nossa ótica pessoal de ver, sentir e consequentemente agir no mundo.

“Orai e vigiai”, nos diz O Mestre.
Assim, se adquirirmos o importante e salutar hábito de olharmos para nós mesmos, para nossos pensamentos renitentes, que se repetem face às situações pela qual temos que passar, veremos, admirados, como é possível mudarmos a cor e o rumo de nossa própria realidade interior – que reflete no exterior, no nosso ambiente.
Aqui entra o grande poder das afirmações positivas, que devemos fazer a nós mesmos todos os dias, todas as horas, se necessário.
Por exemplo: Ao encontrarmos alguém que há algum tempo não víamos, evitemos de falar: “Como é mesmo o seu nome? – Sabe, até que sou um bom fisionomista, mas minha memória é péssima para nomes...” – Com certeza a sua memória continuará péssima para nomes. Repita para si mesmo(a): Minha memória é excelente, lembro-me de todos os nomes que conheço ou virei a conhecer.
Evite, de todas as maneiras que puder, afirmações limitantes: “Não posso”, “Não dou conta”, “Estou velho para aprender” “Qualquer dia desses eu faço...”
Substitua esses pensamentos por outros, assim: "Eu sou, portanto, eu posso.” “Eu sou capaz de realizar tudo o que desejo.” – "Hoje, amanhã às tais horas, farei.” – Lembre-se: o “qualquer dia desses” – o futuro – pode não dar tempo de chegar, pode até ser tarde demais...
Repita para você mesmo(a): "Eu sou feliz, meu espírito está cheio de belos pensamentos” – Não permita jamais ancorar sua felicidade em algo externo a você, seja coisas materiais, dinheiro, situações, seja pessoas...
Afirme, decrete para si mesmo que: 'Eu sou feliz e nada, nem ninguém, tem o poder de tirar minha felicidade ou paz de espírito.”
Eu sou feliz e pronto. Evite a todo custo dizer: “Eu não vivo sem ela, ele...” "Se ela não for minha, não será de mais ninguém...” Já imaginou se ela/ele se for... se mudar de idéia e por seu próprio e inalienável livre-arbítrio decidir seguir outros caminhos? – Como é que você fica?
Você percebe aqui o perigo, mas ao mesmo tempo a felicidade contida no ato de perdoar, que em muitas vezes começa com o ato de mudar para melhor nosso pensamento, ser mais compreensivo, mais amoroso, mas tolerante... e que por tais pensamentos elevados, transmutados, adquirimos gradativamente o poder de conduzir com maior liberdade e felicidade as nossas vidas?
É difícil mudar a mente das outras pessoas, mas é perfeitamente possível mudar a nossa. E ao estarmos atentos para nossos próprios pensamentos, ao decidirmos em cada minuto de nosso dia, optarmos pelo melhor, estamos, aqui e agora, calcando as bases e plantando a nossa felicidade de nos sabermos capazes de ser feliz. Independente de qualquer condição.
Afirme: “Minha paciência opera milagres em minha vida” – E seja feliz cada dia, cada minuto, sabendo, como nos diz o versículo: que “Tudo posso naquele que me fortalece”. “Eu sou, perfeitamente capaz de fazer aquilo que desejo fazer”
Agora pare, feche os olhos e diga:

“Eu Sou a Paz infinita”
“Eu Sou o Amor em ação na minha vida”
“Eu Sou o silêncio que tudo compreende”
“Eu Sou a Luz de Deus que direciona minha vida”
“Eu Sou a Prosperidade plena em minha vida”
“Eu Sou a Saúde Perfeita”
“Eu Sou a Perfeição que Deus deseja”
Pratique afirmações positivas, de qualquer espécie.
Em pouquíssimo tempo, sua vida estará mudada...
para muito, muito melhor!

Ivanildo Falcão da Gama
emamoreluz@gmail.com
www.supraconsciencia.blogspot.com

HABITANDO COM DEUS -JOSEPH MURPHY


Vivo num estado de consciência. É a consciência de paz interior, alegria, harmonia e boa vontade para todos os homens. Sei que a minha verdadeira terra não é uma locação geográfica.

Eu habito no Lugar Secreto do Altíssimo;
Estou à sombra do Todo-Poderoso;
Ando e falo com Deus em todos os dias de minha vida.
Sei que só existe uma Família Divina, que é a humanidade.
Deus se levanta e seus inimigos se dispersam (Salmo 68)

Sei que meus únicos inimigos são o medo, ignorância, superstição, concessão e outros falsos deuses. Não permitirei que esses falsos inimigos habitem a minha mente. Recuso-me a conceder um passaporte para a minha mente a pensamentos negativos.
Entronizo Deus e seu Amor em minha mente.
Penso, sinto e ajo do ponto de vista do Amor Divino. Entro mentalmente em contato com o poder divino agora, que se movimenta por mim; sinto-me invencível.

A paz começa em mim. Sinto o rio de paz de Deus fluindo por mim agora.

Proclamo que o amor de Deus está nos corações de todos os homens. Deus e sua Sabedoria me guiam e governam, assim como a todos os homens, em toda parte. Deus inspira a mim, a nossos líderes e aos governos de todas as nações, a fim de que façam a Sua Vontade e apenas a Sua Vontade.

A Vontade de Deus é harmonia, paz, alegria, plenitude, beleza e perfeição.

É maravilhoso!

Do livro: Conversando com Deus, de Joseph Murphy

domingo, 21 de julho de 2013

O SERMÃO SOBRE O CORPO


Aquilo que percebemos como uma estrutura compacta chamada corpo, que é sujeito às doenças, ao envelhecimento e à morte, não é real, não é você. É uma percepção errada da nossa realidade essencial, que está além do nascimento e da morte, cuja causa está nas limitações da nossa mente. A mente, tendo perdido o contato com o Ser, cria o corpo como uma prova da sua crença ilusória de separação para justificar o seu estado de medo. Mas não despreze o corpo, porque é no interior desse símbolo de não permanência, limitação e morte que está contido o esplendor da nossa realidade essencial e imortal. Não desvie a atenção para outro lugar em sua busca da Verdade, pois ela não pode ser encontrada em nenhum outro lugar que não no interior do seu corpo.
Não lute contra o seu corpo, porque, ao fazer isso, você está lutando contra a sua própria realidade. Você é o seu corpo. O corpo que você vê e toca é somente um delicado véu de ilusão. Debaixo dele encontra-se o seu corpo interior invisível, a porta de entrada para o Ser, para a Vida Não Manifesta. Através do corpo interior, estamos inseparavelmente conectados a essa Vida Não Manifesta – onde não há nascimentos nem mortes –, que é eternamente presente. Através do corpo interior, estamos sempre com Deus.
Finque raízes profundas no seu eu interior
A chave é estar em um estado de conexão permanente com o nosso corpo interior, em senti-lo em todos os momentos. Essa prática vai se intensificar rapidamente e transformar sua vida. Quanto mais consciência direcionamos para o nosso corpo interior, mais cresce a frequência vibracional, tal qual a luz que vai ficando mais forte quando giramos o botão do dimmer, aumentando o fluxo de eletricidade. Nesse nível de energia mais elevado, a negatividade deixa de nos afetar e tendemos a atrair novas circunstâncias que refletem essa alta frequência.
Quanto mais concentramos a atenção no corpo, mais nos fixamos no Agora. Não nos perdemos no mundo exterior, nem na mente. Pensamentos, emoções, medos e desejos podem até estar presentes, mas não vão mais nos dominar.
Verifique onde está a sua atenção neste momento. Ou você está me ouvindo ou está lendo minhas palavras em um livro. Aqui está o foco da sua atenção. Você também está percebendo o que está ao redor, as outras pessoas, etc. Além disso, pode haver alguma atividade mental em volta do que você está ouvindo ou lendo, algum comentário mental, embora não haja necessidade de nada disso absorver toda a sua atenção. Verifique se você consegue estar em contato com o seu corpo interior ao mesmo tempo. Mantenha parte da sua atenção no interior. Não permita que ela se disperse. Sinta todo o seu corpo, lá do fundo, como um só campo de energia. É quase como se você estivesse ouvindo ou lendo com todo o seu corpo. Pratique nos próximos dias e semanas.
Não desvie toda a sua atenção da mente nem do mundo exterior. Procure, por todos os meios, se concentrar naquilo que você está fazendo, mas sinta o corpo interior ao mesmo tempo, sempre que possível. Tenha as raízes fincadas dentro de você. Observe, então, como isso altera o seu estado de consciência e a qualidade do que você está fazendo.
Sempre que você tiver de esperar, esteja onde estiver, use esse tempo para sentir o seu corpo interior. Assim, os engarrafamentos de trânsito e as filas vão se tornar mais agradáveis. Em vez de se projetar mentalmente para longe do Agora, aprofunde-se no Agora ao se aprofundar no seu corpo.
A habilidade de perceber o corpo interior vai gerar um modo de vida novo, um estado de conexão permanente com o Ser, e trazer uma profundidade à sua vida que você jamais imaginou.
É fácil ficar presente como o observador da mente quando as raízes estão firmemente fincadas no corpo interior. Nada que aconteça do lado de fora pode nos abalar.
A menos que você esteja presente – e habitar o corpo é sempre um aspecto fundamental dessa prática –, a mente vai continuar governando você. O script armazenado na mente, aprendido há tanto tempo, vai ditar o modo de pensar e agir. Podemos nos livrar dele por períodos curtos, mas dificilmente por um período longo. Isso se comprova facilmente quando alguma coisa “vai mal” ou quando existe alguma perda ou aborrecimento. Nossa reação condicionada vai ser então involuntária, automática e previsível, alimentada por uma emoção básica que está por baixo do estado identificado com a mente, que é o medo.
Portanto, quando surgirem os desafios, como sempre surgem, adote o hábito de penetrar direto em seu eu interior e se concentrar o máximo que puder no campo da energia interna do seu corpo. Não leva muito tempo, só uns segundos. Mas isso tem de ser feito no exato momento em que o desafio acontece. Qualquer demora vai permitir que a reação condicionada mental e emocional apareça e domine você. Quando dirigimos o foco para o campo interno e sentimos o corpo interior, imediatamente ficamos serenos e presentes, porque estamos tirando a consciência do campo da mente. Se precisarmos de uma resposta durante essa situação, ela virá desse campo interior. Assim como o sol é infinitamente mais brilhante do que a chama de uma vela, há uma inteligência infinitamente maior no Ser do que em nossa mente.
Enquanto mantivermos um contato consciente com o nosso corpo interior, somos como as árvores que estão enraizadas bem fundo na terra, ou como um edifício com fundações sólidas e profundas. Essa última analogia foi utilizada por Jesus na geralmente incompreendida parábola dos dois homens que construíram suas casas. Um deles construiu a sua na areia, sem fundações, e quando as tempestades e enchentes vieram, arrastaram a casa com elas. O outro homem cavou fundo até que alcançou a rocha, e só então construiu sua casa, que não foi arrastada pelas enchentes.

Eckhart Tolle - O Poder do Agora




A MORTE NÃO RESOLVE NADA


Nem a morte física, nem a emocional, nem a mental, nem a espiritual.
As questões que não resolvemos aqui inevitavelmente terão de ser resolvidas do outro lado.
A morte não é mágica.
Não é possível nos livrarmos do sofrimento morrendo, mas vivendo.
Está é a grande mensagem do Universo: Vida.
Vida Plena.
Vida com Prazer.
Vida com Alegria.
Vida com Desejo de estarmos vivos.
Jesus era o ser mais humano que já existiu.
Ele tinha e tem o poder de adentrar nos espaços mais escuros da alma.
Ele é o único que teve, enquanto viveu na Terra, a permissão para descer na escuridão, na morte e resgatar os Filhos de Deus.
Todos os seres humanos cultuam a morte e se alimentam dela.
Mas se esqueceram disso porque lhes deram um nome diferente.
Vocês chamam a morte de MEDO.
Quando se envolvem com notícias negativas, vocês acionam o medo e a morte.
Quando se entorpecem com vícios, para esquecer-se que são humanos vocês acionam a morte.
A alegria é fundamental para sentir-se o Todo, Deus, o Inefável.
Sem alegria não podemos Senti-Lo. Sem Senti-lo não há Vida. Há morte.
Matar deliberadamente o Amor, o contato com a fisicalidade, o carinho, o respeito pelo próximo e por si mesmo são formas de morrer.
A vida contempla a vida o tempo todo.
A natureza privilegia a vida.
Mesmo nos momentos que para vocês o que se apresenta é dor e sofrimento, para a consciência é uma escolha de conhecer a sombra para chegar à Luz.
É preferível para vocês humanos conhecerem a sombra do que a escuridão.
Por isso colapsam dores, sofrimentos, inimigos, guerras.
Não existem mais guerras.
Só aquela que vocês mesmos criam.
A guerra é interna.
É vencer a própria morte, as dores, os sofrimentos, as sombras.
Só é possível vencer o inimigo conhecendo-o.
Conhecendo a si mesmo diariamente.
Buscando a Luz, encontrareis a Luz.
Buscando a Guerra, encontrareis a Guerra e assim a perpetuarás no mundo.
Cristo jamais buscou a Guerra.
Ele era pacífico de coração, mas atento às dissonâncias internas.
Aos medos, às fraquezas humanas.
Por que vocês escolhem fazer de todos os seres alinhados com a Fonte uma imagem negativa?
Nada de prazer. Nada de alegria. Nada de vida. Nada de sorriso.
Sempre a dor. Sempre o sofrimento. Sempre a escolha do sacrifício.
Olhai a imagem dos seres que cultuam e povoam a vossa mente e lá encontrarei a vós próprios afundados na dor, no sofrimento, no sacrifício.
A humanidade tem muito a aprender.
Aprender a ouvir a essência.
A viver o dia com alegria.
Não renunciar os pequenos prazeres da vida.
Ou exageram profanando o prazer, ou cortam-no de suas vidas.
Onde está o equilíbrio?
Quando se está alinhado com a Fonte, a alegria é um processo natural.
O prazer é um processo natural.
O toque é um processo natural.
O reconhecimento da sacralidade de tudo que existe inclusive SER HUMANO é natural.
Jamais o mestre dos mestres escolheria outra forma que não fosse a humana para nos ensinar o Amor.
Aqueles que crêem que o sofrimento é o caminho, não conhecem nem nunca experienciaram o Pai.
Nunca sentiram a Mãe Primordial.
Deus é Pai-Mãe.
Não há sacrifícios e sim sacro ofício.
O ofício sagrado de ser íntegro e inteiro.
A morte não resolve nada.
As questões que não resolverem aqui, inevitavelmente deverão ser resolvidas do outro lado.
Não há melhor escola para se aprender do que a fisicalidade. Do que o planeta Terra.
Vós ainda sóis brutos.
Descartam a maior alegria que pode existir que é a existência física e humana.
O dia em que vos tornarem robôs... Neste dia o Todo chorará.
Sois humanos.
Tenhais sentimentos.
Sejam íntegros.
Inteiros.
Permanentes no amor e na vida.

Líria
Canalização