CONSCIENTIZAÇÃO:
A conscientização do indivíduo sobre a
causa da doença ajuda a acelerar o processo da cura, de forma mais consciente.
O microcosmo dentro deste laboratório
corpóreo (corpo físico) tem condição de se organizar com a ajuda do mundo
energético ou espiritual.
Este tratamento independe da fé,
religião, crença ou filosofia de vida.
Durante o tratamento, é importante que
o indivíduo, esteja aberto para as mudanças necessárias, é o investimento em si
mesmo.
O homem é um grande laboratório
plasmador, receptor, emanador das energias. As doenças são plasmadas inconscientemente,
através do corpo emocional que é, dos corpos, o mais difícil de ser
equilibrado.
A cobrança em todos os sentidos tem
sido o veículo das somatizações gravadas pelas suas glândulas, dependendo de
como o indivíduo recebe cada emoção. Consideramos o corpo físico como um
aparelho que comporta uma carga xis de energia (pensamentos e sentimentos),
quando esta carga é exagerada, a hipófise (glândula pituitária) transfere o
excesso desta carga para os órgãos na tentativa de ajudar o corpo físico, a não
ter choque fulminante, a glândula divide esta carga para os órgãos. Muitas
vezes não suportam o excesso, eles se danificam gerando aparecimento de outras
doenças.
Após a conscientização, os médicos
espirituais utilizam o bastão de cristal para refazer, religar o corpo
energético (corpo elétrico), auxiliando as células do corpo físico a se
refazerem. Durante a cirurgia espiritual, há a utilização de aparelhos
energéticos trazidos do mundo etéreo (outras dimensões). Não há cortes no corpo
físico.
Conceito
Doença e saúde são conceitos
singulares, pois se referem ao estado das pessoas, e não, como se costuma dizer
de órgãos ou partes do corpo. O corpo nunca está só doente ou só saudável,
visto que nele se expressam realmente as informações da consciência. O corpo nada
faz por si mesmo; disto podem certificar-se todos, basta observarem um cadáver.
O corpo de um ser humano vivo deve seu
funcionamento exatamente àquelas duas instâncias imaterial as que denominam
consciência (alma) e vida (espírito). A consciência apresenta as informações
que se manifestam no corpo e que se tornam visível. O mesmo vale dizer que, a
consciência está para o corpo como um sinal de radio está para com um receptor.
Tudo que acontece no corpo de um ser
vivo é a expressão do padrão correspondente na sua consciência. O pulsar do
coração, a temperatura do corpo, as glândulas e os anticorpos são ritmados,
mantidos, segregados e formados pelo padrão correspondente de informação, cuja
origem é a própria consciência. Quando as varias funções corporais se
desenvolvem em conjunto segundo uma determinada maneira, aparece um modelo que
sentimos como harmonioso e que, por isso, recebe o nome de saúde. Se uma função
falha.
Ela compromete a harmonia do todo e
então falamos de doença. Frisamos que a doença é a perda relativa da harmonia,
ou o questionamento de uma ordem até então equilibrada. A questão da
perturbação da harmonia acontece unicamente a nível de consciência, que é a
parte espiritual do ser, porquanto a mostra pura e simplesmente acontece no corpo.
O corpo nada mais é do que a apresentação ou o âmbito de concretização da
consciência e, consequentemente, também de todos os processos e modificações
que nela ocorrem.
Podemos saber quando a consciência de
uma pessoa esta desequilibrada, pelo fato da mesma tornar visível e palpável na
forma de sintomas corporais o seu desequilíbrio. Por isso devemos afirmar que é
o ser humano que esta doente e não o seu corpo. Considerando que este ser
humano doente, simplesmente está se mostrando doente através dos sintomas que
são os sinais visíveis e palpáveis no seu corpo físico, porem, fruto do
desequilíbrio da consciência. (Quando uma tragédia é representada no palco, não
é o palco que é trágico, mas a peça teatral!)
DOENÇA – âmbito da consciência.
SINTOMA-âmbito corporal.
Assim que um sintoma se manifesta no
corpo de um ser humano, isto logo chama a atenção e interrompe muitas vezes a
continuidade do caminho de vida até então vigente. O sintoma é uma necessidade
da própria consciência, que o usa para chamar atenção sobre uma perturbação que
está acontecendo em seu interior, motivado por um elemento irritante, que
necessita ser localizado, resolvido e consequentemente eliminado, para que a
consciência (Espirito) continue tendo sua trajetória plena de crescimento através
das experiências vividas e bem desenvolvidas.
Naturalmente, nem toda perturbação
chega a ser um elemento irritante, que precisa ser transferido para o corpo
afim de merecer uma solução depurativa, chamada doença. Isso acontece quando o
elemento irritante encontra-se entravando o perfeito entendimento da dual
função do ser. Transformando-se em barreiras para o perfeito entendimento de
outras fases e outros estímulos necessários para a continuidade do crescimento
do ser.
A consciência sempre capta a falta de
alguma coisa, pois se nada lhe faltasse, ela estaria sadia, ou seja, perfeita e
íntegra. No entanto, quando algo falta à saúde, ela não está sadia, está
doente.
Essa doença se manifesta no corpo como
um sintoma. Então, o que se tem é a comprovação de que algo nos falta.
Falta consciência, e, portanto, tem-se
um sintoma.
CURA:
A cura acontece através da incorporação
daquilo que está faltando e, portanto, ela não é possível sem uma expansão da
consciência. Doença e cura são conceitos gêmeos que somente têm importância
para a consciência e não se aplicam ao corpo, pois um corpo nunca pode estar
doente ou saudável.
Tudo o que o corpo pode fazer é
refletir os estados correspondentes e as condições da própria consciência.
A doença não é uma perturbação essencial
e, desta forma, um desagradável desvio do caminho; pelo contrário, a própria
doença é o caminho pelo qual o ser humano pode seguir rumo à cura.
Quanto maior a consciência com que
enfrentamos o caminho, tanto melhor se cumprirão seus objetivos. A intenção não
é combater a doença e, sim, usá-la como fator motriz de crescimento e
compreensão da nossa missão neste planeta de evolução que vivemos.
Quanto maior for nossa compreensão,
nossa expansão de consciência, melhor será o nosso aproveitamento de todas as
coisas que nos cercam.
A consciência divide e classifica tudo
em pares de opostos que, quando somos forçados a encará-los, consideramos
conflitantes. Eles nos obrigam a estabelecer uma diferença, nos forçam a
decidir, a fazer uma escolha, que nem sempre estamos preparados para tal. Para
melhor analisar, a nossa inteligência reparte a realidade em pedaços, cada vez
menores, e força-nos a escolher entre eles o que nos convém ou prejudica.
Quanto maior a nossa ignorância ou
desconhecimento da grande realidade, mais a inteligência fraciona os
acontecimentos, tentando nos pequenos fragmentos, uma maior possibilidade de
analise, de julgamento e de lógica. Distanciando-nos cada vez mais da unidade
de percepção, por falta de elementos para o julgamento final do que nos convém.
Assim temos que dizer sim a um e, ao
mesmo tempo, não a outro dos elementos que compõem a polaridade, pois os
opostos se excluem como todos sabem. No entanto, a cada não, a cada exclusão
reforçamos nossa não-totalidade, pois, para obtermos a totalidade, nada poderia
faltar.
A unidade das polaridades significa a
unidade plena, que se traduz em razão máxima do nosso ser.
A unidade total está na paz eterna; é o
ser puro sem tempo, sem espaço, sem modificações e sem limites.
O estado de iluminação, de consciência
cósmica ou consciência plena, só é atingido quando a pessoa transcende todos os
limites, permitindo que a sua mente consciente e a mente inconsciente se fundam
numa unidade. Porém, isso equivale à destruição completa do Eu, cuja autonomia
depende da cisão inicial. É este o passo que, na terminologia cristã, é
descrito da seguinte forma: “Eu (mente consciente) e meu Pai (mente
inconsciente) somos um”.
Neste estado de consciência plena, é
possível administrar todas as tempestades internas e externas da nossa vida.
Passamos a Ter total controle sobre tudo e sobre todas as outras criaturas,
cuja unidade ainda não se fazem presente.
Nesse estado de espírito é que se
encontrava o Mestre Jesus, quando passou por este plano terreno, a nos ensinar
a viver e a despertar nossa consciência cósmica.
Mais tarde, imitado por Paulo de tarso,
Francisco de Assis, Gandhi, Bezerra de Menezes, Madre Teresa de Calcutá, etc.
Exatamente por esta característica de ampliação da consciência, é que
conseguiram tantos feitos em relação a si próprios e aos outros como extensão
natural. Ampliar a consciência significa diminuir suas duvidas, seus estados de
desconhecimentos, seus medos e suas derivações.
Conhecendo a si próprio e ao mundo, de
forma plena e total.
Todos os caminhos de cura ou superação
nada mais são do que um único caminho que leva da polaridade à unidade.
Este caminho que tanto nos foi ensinado
pelo Mestre dos Mestres, o Cristo, a direção da polaridade para a unidade.
Reduzindo o máximo possível, os ciscos,
os ruídos, as mazelas e a ignorância. Por isso é comum escutar dizer que estes
iluminados, acima citados, foram “Pontes”.
Pontes que uniram à polaridade da
ignorância humana, a consciência plena, a consciência cósmica total.
Portanto, oração, prece, paciência,
bondade, generosidade, humildade, entrega, tolerância, caridade e amor, são
características de consciência plenamente desperta, de unidade perfeita e de
perfeito entrosamento de Deus para com o homem, portanto do Criador com a
criatura. Este é o caminho da cura.
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